domingo, 18 de novembro de 2012

TECNOLOGIAS SOCIAIS

Graças ao poder das tecnologias sociais que unem soluções simples e de baixo custo, desenvolvidas com o envolvimento da comunidade, regiões carentes pelo Brasil afora já recebem água potável. O sistema de cisternas criado na própria região consiste na construção de reservatório de água, instalados ao lado da casa das famílias.

Durante o governo Lula mais de 400 mil cisternas foram instaladas e a meta é que esse número chegue a 800 mil com a presidente Dilma. A fim de contribuir com o aumento do número de cisternas, a Fundação Banco do Brasil e o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome selaram o compromisso de construir mais 60 mil pelo Brasil.

Em parceria com a entidade Articulação do Semiárido – ASA – e a ONG Verdejar, foram construídas várias dessas cisternas em comunidades do sertão brasileiro. Durante a Rio +20 foi inaugurada também uma cisterna na comunidade Sérgio Silva, no Complexo do Alemão.

Desenvolvida por meio de placas de cimento em formato cilíndrico, as cisternas armazenam a água de chuvas que escorrem de calhas do telhado por meio de um cano. Elas suportam em média, 16 mil litros de água, suprindo a necessidade de uma família de 5 a 6 pessoas.

A tecnologia, relativamente simples, representa uma solução de acesso à água para a população de baixa renda brasileira, além de melhorar a qualidade da água consumida. O sistema reduz também o aparecimento de doenças em crianças e adultos.











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