Durante o governo Lula mais de 400 mil cisternas foram instaladas e a meta é que esse número chegue a 800 mil com a presidente Dilma. A fim de contribuir com o aumento do número de cisternas, a Fundação Banco do Brasil e o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome selaram o compromisso de construir mais 60 mil pelo Brasil.
Em parceria com a entidade Articulação do Semiárido – ASA – e a ONG Verdejar, foram construídas várias dessas cisternas em comunidades do sertão brasileiro. Durante a Rio +20 foi inaugurada também uma cisterna na comunidade Sérgio Silva, no Complexo do Alemão.
Desenvolvida por meio de placas de cimento em formato cilíndrico, as cisternas armazenam a água de chuvas que escorrem de calhas do telhado por meio de um cano. Elas suportam em média, 16 mil litros de água, suprindo a necessidade de uma família de 5 a 6 pessoas.
A tecnologia, relativamente simples, representa uma solução de acesso à água para a população de baixa renda brasileira, além de melhorar a qualidade da água consumida. O sistema reduz também o aparecimento de doenças em crianças e adultos.
Fonte : Aprender e Ensinar
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